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Simulação de acidente rodoviário – Celebração do 38º aniversário da CVM

Fotos e texto: Wanderleia Noa

Foi com lema “Segurança Rodoviária” que a Cruz Vermelha de Moçambique (CVM) realizou no dia 10 de Julho, em Maputo, a cerimônia do trigésimo oitavo (38º) aniversário da sua criação, acto concretizado na Conferência Constitutiva, realizada na Cidade de Maputo, em 1981. A abertura das festividades contemplou uma simulação sobre acidente rodoviário com intuito de sensibilizar os automobilistas e o público em geral sobre os cuidados a ter com as vítimas, nos momentos iniciais após a ocorrência de acidente, sobretudo a prestação adequada dos Primeiros Socorros.

Centro de acolhimento do IFAPA, Beira.

Fotos e Texto: Corrie Butler/FICV

21 de maio de 2019. Nas fotos, Eva Turro Font com a Cruz Vermelha Espanhola (CVE) a inspecionar a fonte de água em um centro de acolhimento do IFAPA, na cidade de Beira, Moçambique, e a fornecer informações críticas de higiene para a comunidade local. Isso faz parte de sua rotina diária, ir de centro a centro para garantir que as fontes de água estejam limpas para a comunidade poder beber. Enquanto ela e sua equipe tratam a água, envolvem a comunidade para garantir que elas criem confiança e compreensão. O Ciclone Idai deixou muitas pessoas em Moçambique em perigo de doença. Muitas fontes de água foram danificadas, destruídas ou contaminadas, o que resultou em surtos de cólera e malária. Uma unidade de resposta a emergências da CVE foi mobilizada para apoiar a comunidade na garantia de acesso à água limpa. Os especialistas humanitários estão a apoiar a instalação, o suporte e o serviço das instalações de água. Estas equipes fornecem acesso a água limpa em comunidades com alto risco de doenças e onde a água limpa é escassa, apoiando assim voluntários da CVM que estão a tratar a água em centros de acolhimento comunitários, bem como reconstruindo e reabilitando pontos de água. Até maio de 2019, a unidade já tinha distribuído 1,3 milhões de litros de água para as comunidades afetadas.

Depoimentos de moradores de Cabo Delgado após Ciclone Kenneth.

Fotos e Texto: Matthew Carter/FICV

No mês de abril, a passagem do Ciclone Kenneth, as chuvas torrenciais, e as subsequentes inundações que se seguiram agravaram a situação humanitária já antes preocupante no norte de Moçambique. Segundo os números oficiais, o número de casas destruídas em CaboDelgado passou de 34.500, e mais de 20.000 pessoas já hospedaram-se em centros de acomodação temporários. Em Pemba, a principal cidade da província de Cabo Delgado, cerca de 4.800 pessoas estavam a viver em abrigos temporários em maio deste ano, e 600 destas estiveram hospedadas em um centro esportivo na periferia da cidade. Na ilha de Matemo a passagem do ciclone foi devastadora. Muitas casas foram completamente destruídas e os poucos edifícios que ficaram em pé já não tinham telhados. Palmeiras se encontravam espalhadas pela praia e pela estrada. Nas fotos do álbum abaixo, alguns moradores de Pemba, Ibo e Matemo compartilham as suas experiências pessoais, e como a Cruz Vermelha ajudou-os a lidar com a situação. Leia os depoimentos aqui

Ciclone Idai – Preparação e Resposta da Cruz Vermelha

Fotos: Denis Onyodi/FICV

As fotos abaixo retratam a preparação e a resposta da Cruz Vermelha de Moçambique aos efeitos do ciclone Idai na cidade da Beira. O ciclone atingiu a cidade no dia 14 de março de 2019.

Preparação da Cruz Vermelha, 14 de março de 2019
O resultado, 15-16 de março de 2019
Ciclone Idai – a Resposta, 18-20 de março de 2019
Desabrigados, 21 de março de 2019